Vigílias

V. Vinde, ó Deus em meu auxílio.
R. Socorrei-me sem demora.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

Esta introdução se omite quando o Invitatório precede imediatamente ao Ofício das Leituras.

Hino

Seguindo o preceito místico,

guardemos a abstinência
durante os quarenta dias
votados à penitência.


A Lei e os Profetas dantes
cumpriram igual preceito,
Mas Cristo, no seu deserto,
viveu o jejum perfeito.

Usemos de modo sóbrio
da fala, bebida e pão,
do sono e do riso e, atentos,
peçamos a Deus perdão.

Fujamos do mal oculto
que os laços do amor desfaz;
à voz do tirano astuto
não demos lugar jamais.

Ouvi, Unidade simples,
Trindade, Supremo Bem:
a graça da penitência
dê frutos em nós. Amém.

Salmodia

Ant.1 Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande!

De majestade e esplendor vos revestis,

e de luz vos envolveis como num manto!

Salmo 103(104)

Hino a Deus Criador

Se alguém está em Cristo, é uma criatura nova. O mundo velho desapareceu. Tudo agora é

novo (2Cor 5,17).

I

1 Bendize, ó minha alma, ao Senhor! *

Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande!

2 De majestade e esplendor vos revestis *

e de luz vos envolveis como num manto.

3 Estendeis qual uma tenda o firmamento, *

construís vosso palácio sobre as águas;

– das nuvens vós fazeis o vosso carro, *

do vento caminhais por sobre as asas;

4 dos ventos fazeis vossos mensageiros, *

do fogo e chama fazeis vossos servidores.

5 A terra vós firmastes em suas bases, *

ficará firme pelos séculos sem fim;

6 os mares a cobriam como um manto, *

e as águas envolviam as montanhas.

7 Ante a vossa ameaça elas fugiram, *

e tremeram ao ouvir vosso trovão;

8 saltaram montes e desceram pelos vales *

ao lugar que destinastes para elas;

9 elas não passam dos limites que fixastes, *

e não voltam a cobrir de novo a terra.

10 Fazeis brotar em meio aos vales as nascentes *

que passam serpeando entre as montanhas;

11 dão de beber aos animais todos do campo, *

e os da selva nelas matam sua sede;

12 às suas margens vêm morar os passarinhos, *

entre os ramos eles erguem o seu canto.

– Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *

Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

Ant. Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande!

De majestade e esplendor vos revestis,

e de luz vos envolveis como num manto!

Ant.2 O Senhor tira da terra o alimento

e o vinho que alegra o coração.

II

13 De vossa casa as montanhas irrigais, *

com vossos frutos saciais a terra inteira;

14 fazeis crescer os verdes pastos para o gado *

e as plantas que são úteis para o homem;

15 para da terra extrair o seu sustento *

e o vinho que alegra o coração,

– o óleo que ilumina a sua face *

e o pão que revigora suas forças.

16 As árvores do Senhor são bem viçosas *

e os cedros que no Líbano plantou;

17 as aves ali fazem os seus ninhos *

e a cegonha faz a casa em suas copas;

18 os altos montes são refúgio dos cabritos, *

os rochedos são abrigo das marmotas.

19 Para o tempo assinalar destes a lua, *

e o sol conhece a hora de se pôr;

20 estendeis a escuridão e vem a noite, *

logo as feras andam soltas na floresta;

21 eis que rugem os leões, buscando a presa, *

e de Deus eles reclamam seu sustento.

22 Quando o sol vai despontando, se retiram, *

e de novo vão deitar-se em suas tocas.

23 Então o homem sai para o trabalho, *

para a labuta que se estende até à tarde.

– Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *

Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

Ant. O Senhor tira da terra o alimento

e o vinho que alegra o coração.

Ant.3 Deus viu todas as coisas que fizera

e eram todas elas muito boas.

III

=24 Quão numerosas, ó Senhor, são vossas obras, †

e que sabedoria em todas elas! *

Encheu-se a terra com as vossas criaturas!

=25 Eis o mar tão espaçoso e tão imenso, †

no qual se movem seres incontáveis, *

gigantescos animais e pequeninos;

=26 nele os navios vão seguindo as suas rotas, †

e o monstro do oceano que criastes *

nele vive e dentro dele se diverte.

27 Todos eles, ó Senhor, de vós esperam *

que a seu tempo vós lhes deis o alimento;

28 vós lhes dais o que comer e eles recolhem, *

vós abris a vossa mão e eles se fartam.

=29 Se escondeis a vossa face, se apavoram, †

se tirais o seu respiro, eles perecem *

e voltam para o pó de onde vieram;

30 enviais o vosso espírito e renascem *

e da terra toda a face renovais.

31 Que a glória do Senhor perdure sempre, *

e alegre-se o Senhor em suas obras!

32 Ele olha para a terra, ela estremece; *

quando toca as montanhas, lançam fogo.

33 Vou cantar ao Senhor Deus por toda a vida, *

salmodiar para o meu Deus enquanto existo.

34 Hoje seja-lhe agradável o meu canto, *

pois o Senhor é a minha grande alegria!

=35 Desapareçam desta terra os pecadores, †

e pereçam os perversos para sempre! *

Bendize, ó minha alma, ao Senhor!

– Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *

Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

Ant. Deus viu todas as coisas que fizera

e eram todas elas muito boas.

V. Eis meu Filho muito amado.

R. Escutai-o, homens todos!

Primeira leitura

Do Livro do Êxodo 13,17―14,9

O povo caminha até ao mar Vermelho

13,17 Quando o Faraó deixou sair o povo, Deus não o conduziu pelo caminho da terra dos

filisteus, que é o mais curto, para que o povo, defrontando-se com algum combate, não se

arrependesse e voltasse para o Egito. 18Por isso, Deus fez o povo seguir pelo caminho do

deserto, que está junto ao mar Vermelho. Os filhos de Israel saíram bem armados do Egito.

19Moisés levou consigo os ossos de José, pois este tinha feito jurar os filhos de Israel: “Deus

certamente vos há de visitar: então, levai daqui convosco os meus ossos”.

20E, tendo saído de Sucot, eles acamparam em Etam, na extremidade do deserto. 21O Senhor ia

adiante deles, para lhes mostrar o caminho, de dia numa coluna de nuvem, e de noite numa

coluna de fogo, para lhes servir de guia num e noutro tempo. 22Nunca a coluna de nuvem

deixou de aparecer diante do povo durante o dia, nem a coluna de fogo durante a noite.

14,1 O Senhor falou a Moisés, dizendo: 2“Fala aos filhos de Israel que retrocedam e acampem

diante de Fiairot, entre Magdol e o mar, defronte de Beel-Sefon: ali acampareis junto ao mar.

3O Faraó pensará a respeito dos filhos de Israel: ‘Eles andam perdidos pelo país, e estão

fechados no deserto’. 4Eu endurecerei o coração do Faraó e ele vos perseguirá. Eu serei

glorificado às custas do Faraó e de todo o seu exército,e os egípcios saberão que eu sou o

Senhor”. E eles assim o fizeram.

5Foi anunciado ao rei dos egípcios que o povo tinha fugido. Então, mudaram-se contra ele os

sentimentos do Faraó e dos seus servos, os quais disseram: “Que fazemos? Como deixamos

Israel escapar, privando-nos assim dos seus serviços?” 6O Faraó mandou atrelar o seu caro e

levou consigo o seu povo. 7Tomou seiscentos caros escolhidos e todos os caros do Egito, com

os respectivos escudeiros. 8O Senhor endureceu o coração do Faraó,rei do Egito, que foi no

encalço dos filhos de Israel, enquanto estes tinham saído de braço erguido. 9Os egípcios

perseguiram os filhos de Israel com todos os cavalos e caros do Faraó, seus cavaleiros e seu

exército, e encontraram-nos acampados junto ao mar, perto de Fiairot, defronte de Beel-Sefon.

Responsório Sl 113(114),1.2; Ex 13,21a

R. Quando o povo de Israel saiu do Egito

e os filhos de Jacó, de um povo estranho,

* Judá tornou-se o templo do Senhor

e Israel se transformou em seu domínio.

V. O Senhor os precedia numa nuvem luminosa

e os guiava no caminho. * Judá tornou-se.

Segunda leitura

Dos Sermões de São Leão Magno, papa

(Sermo 51, 3-4.8: PL 54, 310-311.313)

(Séc.V)

Por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo

O Senhor manifesta a sua glória na presença de testemunhas escolhidas, e de tal modo fez

resplandecer o seu corpo, semelhante ao de todos os homens, que seu rosto se tornou brilhante

como o sol e suas vestes brancas como a neve.

A principal finalidade dessa transfiguração era afastar dos discípulos o escândalo da cruz, para

que a humilhação da paixão, voluntariamente suportada, não abalasse a fé daqueles a quem

tinha sido revelada a excelência da dignidade oculta de Cristo.

Mas, segundo um desígnio não menos previdente, dava-se um fundamento sólido à esperança

da santa Igreja, de modo que todo o Corpo de Cristo pudesse conhecer a transfiguração com

que ele também seria enriquecido, e os seus membros pudessem contar com a promessa da

participação daquela glória que primeiro resplandecera na Cabeça.

A esse respeito, o próprio Senhor dissera, referindo-se à majestade de sua vinda: Então os

justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai (Mt 13,43). E o apóstolo Paulo declara o

mesmo, dizendo: Eu entendo que os sofrimentos do tempo presente nem merecem ser

comparados com a glória que deve ser revelada em nós (Rm 8,18). E ainda: Vós morrestes e a

vossa vida está escondida com Cristo, em Deus. Quando Cristo, vossa vida, aparecer, então

vós aparecereis também com ele, revestidos de glória (Cl 3,3-4).

Entretanto, aos apóstolos que deviam ser confirmados na fé e introduzidos no conhecimento de

todos os mistérios do Reino, esse prodígio ofereceu ainda outro ensinamento.

Moisés e Elias, isto é, a Lei e os Profetas, apareceram conversando como Senhor, a fim de

cumprir-se plenamente, na presença daqueles cinco homens, o que fora dito: Será digna de fé

toda palavra proferida na presença de duas ou três testemunhas (cf. Mt18,16).

Que pode haver de mais estável e mais firme que esta palavra? Para proclamá-la, ressoa em

uníssono a dupla trombeta do Antigo e do Novo Testamento, e os testemunhos dos tempos

passados concordam com o ensinamento do Evangelho.

Na verdade, as páginas de ambas as alianças confirmam-se mutuamente; e o esplendor da glória

presente mostra, com total evidência, Aquele que as antigas figuras tinham prometido sob o véu

dos mistérios. Porque, como diz João, por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a

verdade nos chegaram através de Jesus Cristo (Jo 1,17). Nele cumpriram-se integralmente não

só a promessa das figuras proféticas, mas também o sentido dos preceitos da lei; pois pela sua

presença mostra a verdade das profecias e, pela sua graça, torna possível cumprir os

mandamentos.

Sirva, portanto, a proclamação do santo Evangelho para confirmar a fé de todos, e ninguém se

envergonhe da cruz de Cristo, pela qual o mundo foi redimido.

Ninguém tenha medo de sofrer por causa da justiça ou duvide da recompensa prometida,

porque é pelo trabalho que se chega ao repouso, e pela morte, à vida. O Senhor assumiu toda a

fraqueza de nossa pobre condição e, se permanecermos no seu amor e na proclamação do seu

nome, venceremos o que ele venceu e receberemos o que prometeu.

Assim, quer cumprindo os mandamentos ou suportando a adversidade, deve sempre ressoar aos

nossos ouvidos a voz do Pai, que se fez ouvir, dizendo: Este é o meu filho amado, no qual pus

todo o meu agrado. Escutai-o (Mt 17,5).

Responsório Hb 12,22a.24a.25; Sl 94(95),8

R. Aproximastes-vos, irmãos, de Jesus,

o Mediador de uma nova Aliança;

prestai muita atenção para não deixar de ouvir

aquele que vos fala!

* Pois, se aqueles que deixaram

de ouvir quem os chamava,

advertindo-os sobre a terra, não fugiram do castigo,

muito menos nós, irmãos, se deixarmos de ouvir

ao que fala a nós dos céus.

V. Oxalá ouvísseis hoje a sua voz:

Não fecheis os corações ao Senhor Deus!

* Pois, se aqueles.

Antífona:

Convertei-nos para vós, ó Senhor e nos converteremos;

renovai os nossos dias, como outrora!

Cântico I Jr 14,17-21

Lamentação em tempo de fome e de guerra

O Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho! (Mc 1,15).

17Os meus olhos, noite e dia, *

chorem lágrimas sem fim;

= pois sofreu um golpe horrível, †

foi ferida gravemente *

a virgem filha do meu povo!

18 Se eu saio para os campos, *

eis os mortos à espada;

– se eu entro na cidade, *

eis as vítimas da fome!

= Até o profeta e o sacerdote †

perambulam pela terra *

sem saber o que se passa.

19 Rejeitastes, por acaso, *

a Judá inteiramente?

– Por acaso a vossa alma *

desgostou-se de Sião?

– Por que feristes vosso povo *

de um mal que não tem cura?

– Esperávamos a paz, *

e não chegou nada de bom;

– e o tempo de reerguer-nos, *

mas só vemos o terror!

=20 Conhecemos nossas culpas †

e as de nossos ancestrais, *

pois pecamos contra vós!

– Por amor de vosso nome, *

ó Senhor, não nos deixeis!

21 Não deixeis que se profane *

vosso trono glorioso!

– Recordai-vos, ó Senhor! *

Não rompais vossa Aliança!

Cântico II Ez 36,24-28

Deus renovará o seu povo

Eles serão o seu povo, e o próprio Deus estará com eles (Ap 21,3).

=24 Haverei de retirar-vos do meio das nações, †

haverei de reunir-vos de todos os países, *

e de volta eu levarei todos vós à vossa terra.

=25 Haverei de derramar sobre vós uma água pura, †

e de vossas imundícies sereis purificados; *

sim, sereis purificados de toda a idolatria.

=26 Dar-vos-ei um novo espírito e um novo coração; †

tirarei de vosso peito este coração de pedra, *

no lugar colocarei novo coração de carne.

=27 Haverei de derramar meu Espírito em vós †

e farei que caminheis obedecendo a meus preceitos, *

que observeis meus mandamentos e guardeis a minha Lei.

=28 E havereis de habitar aquela terra prometida, †

que nos tempos do passado eu doei a vossos pais, *

e sereis sempre o meu povo e eu serei o vosso Deus!

Cântico III Lm5,1-7.15-17.19-21

Oração na tribulação

Em toda parte e sempre levamos em nós mesmos os sofrimentos mortais de Jesus, para que

também a vida de Jesus seja manifestada em nossa frágil natureza (2Cor 4,10).

1 Senhor, lembrai-vos do que nos sucedeu, *

olhai e vede a nossa humilhação!

2 Nossa herança ficou com estrangeiros, *

nossas casas passaram a mãos estranhas!

3 Somos órfãos, pois já não temos pai, *

nossas mães se tornaram quais viúvas!

4 Nossa água, compramos por dinheiro, *

nossa lenha nos custa um alto preço!

5 Perseguidos, com a canga no pescoço, *

sem repouso, estamos esgotados!

6 Ao Egito e à terra dos Assírios *

estendemos a mão para ter pão.

7 Pecaram os pais, já não existem; *

levamos as culpas dos seus crimes.

15 A alegria fugiu dos corações, *

converteu-se em luto a nossa dança!

16 A coroa caiu-nos da cabeça, *

infelizes de nós, porque pecamos!

17 Amargurou-se o nosso coração, *

nossos olhos estão anuviados!

19 Ó Senhor, vós reinais eternamente, *

vosso trono perdura para sempre!

20 Por que persistir em esquecer-nos? *

Por que, para sempre, abandonar-nos?

21 Convertei-nos a vós e voltaremos, *

renovai nossos dias, como outrora!

Ant. Convertei-nos para vós, ó Senhor

e nos converteremos;

renovai os nossos dias, como outrora!

Leitura do Evangelho de Jesus Cristo

segundo Marcos 8,27-38

O Filho do homem deve sofrer muito. e ressuscitar

Naquele tempo: 27 Jesus partiu com seus discípulos para os povoados de Cesaréia de Filipe.

No caminho perguntou aos discípulos: “Quem dizem os homens que eu sou?” 28 Eles

responderam: “Alguns dizem que tu és João Batista; outros que és Elias; outros, ainda, que

és um dos profetas.” 29 Então ele perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro

respondeu: “Tu és o Messias.” 30 Jesus proibiu-lhes severamente de falara alguém a seu

respeito.

31 Em seguida, começou a ensiná-los, dizendo que o Filho do Homem devia sofrer muito,

ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei, devia ser morto,e

ressuscitar depois de três dias. 32 Ele dizia isso abertamente. Então Pedro tomou Jesus à

parte e começou a repreendê-lo. 33 Jesus voltou-se, olhou para os discípulos e repreendeu a

Pedro, dizendo: “Vai para longe de mim, Satanás!” Tu não pensas como Deus, e sim como

os homens.“

34 Então chamou a multidão com seus discípulos e disse: “Se alguém me quer seguir,

renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. 35 Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas quem perder a sua vida por causa de mim e do Evangelho, vai salvá-la. 36

Com efeito, de que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, se perde a própria vida? 37 E

o que poderia o homem dar em troca da própria vida? 38 Se alguém se envergonhar de mim

e das minhas palavras diante dessa geração adúltera e pecadora, também o Filho do Homem

se envergonhará dele, quando vier na glória do seu Pai com seus santos anjos.”

Oração

Ó Deus, que nos mandastes ouvir o vosso Filho amado, alimentai nosso espírito com a vossa

palavra, para que, purificado o olhar de nossa fé, nos alegremos com a visão da vossa glória.

Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Conclusão da Hora

V. Bendigamos ao Senhor.

R. Demos graças a Deus.