O sacerdote, de braços abertos, começa a Oração eucarística, dizendo:
V. O Senhor esteja convosco. R. Ele está no meio de nós. V. Corações ao alto. R. O nosso coração está em Deus. V. Demos graças ao Senhor, nosso Deus. R. É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, diz: Na verdade, é justo e bom
agradecer-vos, Deus Pai,
porque constantemente nos chamais
a viver na felicidade completa.
Vós, Deus de ternura e de bondade,
nunca vos cansais de perdoar.
Ofereceis vosso perdão a todos,
convidando os pecadores
a entregar-se confiantes
à vossa misericórdia. Todos aclamam:
Como é grande, ó Pai, a vossa misericórdia!
De braços abertos, prossegue: Jamais nos rejeitastes,
quando quebramos a vossa aliança,
mas, por Jesus, vosso Filho e nosso irmão,
criastes com a família humana
novo laço de amizade,
tão estreito e forte,
que nada poderá romper.
Concedeis agora a vosso povo
tempo de graça e reconciliação.
Dai, pois, em Cristo,
novo alento à vossa Igreja,
para que se volte para vós.
Fazei que,
sempre mais dócil ao Espírito Santo,
se coloque ao serviço de todos. Todos aclamam:
Como é grande, ó Pai, a vossa misericórdia!
De braços abertos, prossegue: Cheios de admiração e reconhecimento,
unimos nossa voz
à voz das multidões do céu
para cantar o poder de vosso amor
e a alegria da nossa salvação: Todos aclamam: Santo, Santo, Santo,
Senhor, Deus do universo!
O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana nas alturas!
Bendito o que vem em nome do Senhor!
Hosana nas alturas!
De braços abertos, prossegue:
CP Ó Deus, desde a criação do mundo,
fazeis o bem a cada um de nós
para sermos santos
como vós sois santo.
CC Olhai vosso povo aqui reunido, Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo: e derramai a força do Espírito,
para que estas oferendas se tornem Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo: o Corpo✠e no Sangue do Filho muito amado,
no qual também somos vossos filhos.
Une as mãos e prossegue:
CP Enquanto estávamos perdidos
e incapazes de vos encontrar,
vós nos amastes de modo admirável,
pois vosso filho – o justo e santo –
entregou-se em nossas mãos,
aceitando ser pregado na cruz
Todos aclamam: Como é grande, ó Pai, a vossa misericórdia!
De braços abertos, prossegue: Antes, porém,
de seus braços abertos traçarem
entre o céu e a terra
o sinal permanente da vossa aliança,
Jesus quis celebrar a Páscoa
com seus discípulos. Toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossege
CC Ceando com eles, tomou o pão
e pronunciou a bênção
de ação de graças.
Depois, partindo o pão,
o deu a seus amigos, dizendo: inclina-se levemente TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS. Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Depois prossegue: Ao fim da ceia, Jesus,
sabendo que ia reconciliar
todas as coisas
pelo sangue a ser derramado na cruz toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossege: tomou o cálice com vinho. Deu graças novamente, e passou o cálice a seus amigos, dizendo: inclina-se levemente TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM. Mostra o cálice ao povo, coloca-a sobre o corporal fazendo genuflexão para adorá-la.
Em seguida, diz: Eis o mistério da fé! Todos aclamam: Anunciamos, Senhor, a vossa morte
e proclamamos a vossa ressurreição.
Vinde, Senhor Jesus!
De braços abertos, prossegue:
CC Lembramo-nos de Jesus Cristo,
nossa páscoa e certeza da paz definitiva.
Hoje celebramos sua morte e ressurreição,
esperando o dia feliz
de sua vinda gloriosa.
Por isso, vos apresentamos, ó Deus fiel,
a vítima de reconciliação
que nos faz voltar à vossa graça.
Todos aclamam: Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa!
De braços abertos, prossegue:
Olhai com amor, Pai misericordioso,
aqueles que atraís para vós,
fazendo-os participar
no único sacrifício de Cristo.
Pela força do Espírito Santo,
todos se tornem
um só corpo bem unido,
no qual todas as divisões sejam superadas.
Todos aclamam: Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa!
1C Conservai-nos,
em comunhão de fé e amor,
unidos ao papa N. e ao nosso bispo N.
Ajudai-nos a trabalhar juntos
na construção do vosso reino,
até o dia em que, diante de vós,
formos santos
com os vossos santos,
ao lado da virgem Maria e dos apóstolos,
com nossos irmãos e irmãs já falecidos
que confiamos à vossa misericórdia.
Quando fizermos parte da nova criação,
enfim libertada
de toda maldade e fraqueza,
poderemos cantar a ação de graças
do Cristo que vive para sempre.
Todos aclamam: Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa!
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
CP ou CC Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Todos aclamam:
Amém.
Para o canto, pode-se usar a seguinte aclamação:
Amém, louvor e glória
ao Pai que em Cristo
nos dá seu perdão!
Segue o rito da comunhão.